ame-me esta noite, homenzinho desconhecido, descalce-me os sapatos de salto alto, diga-me o quanto ama a minha cona quente e cheia de água de carinho e de músculos novos.
e chore, por favor, chore e desista de me foder, olhe-me, apenas, guarde-me como uma memória que adube as plantas que crescem nos vasos da sua varanda, num apartamento pequeno e escuro, húmido, na parte antiga da cidade.
ter-me-á amado como se fosse a última mulher à face da terra e nunca se atreverá a outras coxas, outras mamas, outra boca. morra de amor. de desgosto.
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