sou o mesmo sagitário (-ano) que busca avida-
mente as mangas da camisa, a ponta (o fim, o início)
das mangas da camisa
dentro do início (do fim) das mangas do
casaco como quem toca a vulva de uma
mitologia feminina e finge saber onde
mexe.
não sei, nunca soube, só dou à ponta dos
dedos
esfrego a palma das mãos numa fenda,
a nível de som é tudo igual no meu
tacto desinteressado e na simpatia
no sofrimento na paixão miméticos
as pessoas gemem e obrigam-se a conduzir-se
a uma forma grave e ácida de orgasmo
porque é suposta a paixão noutra variante
menos etimologicamente acertada.
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