branco no leite coalhado,
num olho lento que se
move para cima e para
baixo, uma borracha na
boca, uma pastilha,
amigos mortos atirados
para dentro das banheiras
enormes e pesadas atrás
do hospital. uma corda
ao pescoço e um crucifixo
enfiado numa gaveta, na
memória obsoleta das coisas
que sangram.
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