não sou o homem mais bonito neste café. e nem sequer de um ponto de vista da "beleza universal". está ali um indivíduo que faz mais o teu estilo e isso é que me interessa. isso há-de ser sempre o que me interessa.
posso tocar o sempre.
vês?
meu amor, vês?
o flanco todo ferido de anos e de dor e de solidão, de amargura e de desencanto a que me forçam. a que me forças.
ao menos que fosse o homem mais bonito neste café, para ti, mesmo sem aqui estares.
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