trago-te a minha obsessão musical e meio doente, a
mesma obessão que nunca ninguém quer, vou-te
dizer que lhe devemos chamar "amor", trago-te
a minha doença de árvores, dou-te um fruto de
vinhas onde na minha alma toquem as lembranças
dos teus cabelos. quero plantar um barco no teu peito.
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