exanimatus

sou capaz de sobreviver à dor e viver sozinho durante um ou dois milénios mas custa-me ter de me arder tudo, tudo ter de se consumir numa violência de incêndio

07/05/2014

roxos de falta de ar

trago-te a minha obsessão musical e meio doente, a
mesma obessão que nunca ninguém quer, vou-te
dizer que lhe devemos chamar "amor", trago-te
a minha doença de árvores, dou-te um fruto de
vinhas onde na minha alma toquem as lembranças
dos teus cabelos. quero plantar um barco no teu peito.
Posted by Pedro Tiago at 21:36
Email ThisBlogThis!Share to XShare to FacebookShare to Pinterest

No comments:

Post a Comment

Newer Post Older Post Home
Subscribe to: Post Comments (Atom)

Blog Archive

  • ►  2016 (22)
    • ►  December (1)
    • ►  May (2)
    • ►  April (3)
    • ►  March (6)
    • ►  February (5)
    • ►  January (5)
  • ►  2015 (24)
    • ►  December (2)
    • ►  November (2)
    • ►  October (6)
    • ►  September (2)
    • ►  July (2)
    • ►  June (3)
    • ►  May (3)
    • ►  April (2)
    • ►  March (1)
    • ►  February (1)
  • ▼  2014 (22)
    • ►  September (1)
    • ►  August (1)
    • ►  July (1)
    • ▼  May (7)
      • o Mário de Sá-Carneiro era um conas
      • poesis
      • roxos de falta de ar
      • Elas iam na direcção da residencial onde tinha mor...
      • rimance
      • cantos da boca
      • eva
    • ►  April (5)
    • ►  March (6)
    • ►  February (1)
  • ►  2013 (30)
    • ►  December (1)
    • ►  October (1)
    • ►  August (2)
    • ►  July (1)
    • ►  June (3)
    • ►  May (4)
    • ►  April (4)
    • ►  March (1)
    • ►  February (7)
    • ►  January (6)
  • ►  2012 (12)
    • ►  December (4)
    • ►  November (3)
    • ►  October (5)

links

  • Agio
  • Borderline
  • Edições Artefacto
  • em copo ou cone?
  • lonely gigolo
Simple theme. Powered by Blogger.